
Uma equipa internacional de cientistas, liderada por investigadores da Stony Brook University, nos EUA, recorreu a exames de ressonância magnética para ver a imagem do cérebro de ratos e descobriu que as vias linfáticas – sistema que remove resíduos químicos do cérebro – ajudaram na tarefa enquanto os roedores dormiam de lado.
A técnica utilizada permitiu observar como os filtros de um fluido cerebroespinal atravessava o cérebro transferindo-os para o fluido intersticial entre as células, a fim de limpá-las a partir do cérebro.
A técnica utilizada permitiu observar como os filtros de um fluido cerebroespinal atravessava o cérebro transferindo-os para o fluido intersticial entre as células, a fim de limpá-las a partir do cérebro.
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